Carla Italiano é pesquisadora em cinema e programadora de mostras e festivais. Doutoranda em Comunicação Social pelo PPGCOM-UFMG. Foi co-curadora da Retrospectiva Helena Solberg (CCBB, 2018) entre outras, além de integrar a equipe de curadoria do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, e a organização geral do forumdoc.bh – Festival do Filme Documentário e Etnográfico de Belo Horizonte. É natural de Recife e residente em Belo Horizonte.

​

Leonardo Amaral é graduado, mestre e doutor em Comunicação Social pela UFMG. Curador das mostras: Tempos de Kuchar (Sesc, 2016), Escola: cidade aberta (Caixa Cultural, 2017), Retrospectiva Helena Solberg (2018), El Camino: Cinema de Viagem da América do Sul (CCBB, 2023), Retrospectiva Geraldo Sarno (CCBB, 2023), e membro das comissões de seleção dos festivais: Festival de Curtas de BH (2010-2013), Forumdoc.BH (2015 e 2017), Semana de Cinema (2016), Lumiar (2018) e CineBH (2023). Diretor e roteirista de curtas-metragens exibidos no Brasil e exterior e codiretor do longa-metragem Semana Santa (2013). Crítico e ensaísta pelas revistas Filmes Polvo, Cinética, Zingu! e Rocinante.

Cristina Amaral é uma das mais importantes e respeitadas montadoras do cinema brasileiro, nascida em São Paulo. Formada em cinema pela ECA, começou seus trabalhos de montagem ainda na faculdade. Desde 1997 coordena, com Andrea Tonacci, a produtora Extrema Produções Artísticas, tendo sido montadora de Serras da Desordem (2006). Já editou mais de 60 títulos entre filmes de curta e longa-metragem, entre estes destacam-se: O cego que gritava luz (1996), de João Batista de Andrade, O velho (1996), de Toni Venturi, A hora mágica (1997), de Guilherme de Almeida Prado, Dois córregos (1999) e Falsa Loura (2007) de Carlos Reichenbach, e Sonhos tropicais (2002), de André Sturm, entre diversos outros.

Victor Guimarães é crítico de cinema, programador e professor. Colunista do site argentino Con Los Ojos Abiertos. Colaborou com publicações nacionais e internacionais como Cinética, Senses of Cinema, Desistfilm, Outskirts, La Vida Útil, La Furia Umana e Cahiers du Cinéma. Foi programador da Mostra de Cinema de Tiradentes (2019) e da Woche der Kritik de Berlim (2022/2023). Atualmente é programador do FICValdivia (Chile) e diretor artístico do FENDA – Festival Experimental de Artes Fílmicas de Belo Horizonte. Programou mostras como Argentina Rebelde (Caixa Cultural/RJ, 2015), Palavras de Desordem: Cinema Latino-americano 1968-1982 (Festival Lumiar, 2018), Brasa Dormida: Cine Brasileño 2013-2019 (Festival Frontera Sur, Chile, 2020) e sessões especiais dedicadas ao cinema latino-americano em espaços como Festival des 3 Continents (Nantes), Union Docs (Nova Iorque), XCèntric (Barcelona) e Essay Film Festival (Londres). Doutor em Comunicação Social pela UFMG, com passagem pela Université Sorbonne-Nouvelle (Paris 3), com a tese "Inventários da margem, figuras do povo: Aloysio Raulino e o cinema Latino-americano".

João Toledo é diretor, roteirista, montador, crítico de cinema, escritor, ator e podcaster. Abandonou um mestrado em Cinema pela Escola de Belas Artes da UFMG lá por 2012. Atuou como crítico na revista de Filmes Polvo de 2007 a 2014 e colaborou para diversas publicações, entre revistas, livros de ensaios e catálogos de mostras. Integrou a comissão de seleção do FestCurtas BH de 2011 a 2014. Organizou a Retrospectiva Brian de Palma em 2014, pela Caixa Cultural. Foi montador do longa “Como Fotografei os Yanomami” (2018), da série “BR14 - A Rota dos Imigrantes”, além de inúmeros curtas-metragens. É co-roteirista e codiretor dos longas-metragens Estado de Sítio (2011), Aliança (2014), e roteirista e diretor de curtas como “Teacher” (2019), “Como são cruéis os pássaros da alvorada” (2015) e “A Janela (ou vesúvio” (2009). Apresenta o podcast “Íntima Ilha”, de ensaios e devaneios, e vai estrear em breve “Retângulo”, um podcast de conversas sobre cinema. Sócio-fundador da produtora Filmes Sem Sapato.